JCP contra repressão das forças progressistas
A JCP exige o fim da repressão das forças progressistas na Argélia, nomeadamente a União Nacional da Juventude Argelina (UNJA) e a União Nacional dos Estudantes Argelinos (UNEA).
A decisão de congelar todas as actividades da Frente de Libertação Nacional (FLN) – organização histórica na organização da luta contra a colonização, anterior partido no governo e partido maioritário no actual parlamento – «assume grande relevo na vida sócio-politica do povo argelino trazendo instabilidade, medo e repressão contra as forças democráticas e progressistas e sublinha a sede de poder do actual Presidente argelino e das suas forças», afirma a JCP num comunicado.
Estes ataques têm por alvo todas as forças progressistas e de massas, em especial a UNJA e a UNEA, estruturas representativas do povo argelino. A 4 de Janeiro, durante uma reunião do Comité Central da UNEA, forças policiais entraram na sala, interrompendo a reunião e detendo o secretário-geral, o vice-presidente e outros membros da Direcção Nacional. Passado algum tempo foram libertados. A 8 de Janeiro ocorreu uma tentativa de assassinato contra a pessoa do secretário-geral da UNJA.
«Estes são apenas alguns exemplos das proporções alarmantes e criminosas destas acções de provocação, humilhação, repressão e opressão que estão a ocorrer diariamente contra os jovens e o povo da Argélia», alerta a JCP.
Os jovens comunistas consideram que estas acções são uma clara demonstração de ataques contra os direitos humanos, a liberdade de expressão e associação e os mais elementares direitos democráticos, «uma das mais importantes conquistas do povo argelino, fruto da sua luta de libertação da potência colonizadora».
A JCP saúda «a determinação destas organizações, a sua resistência à tentativa de lhes alterarem os princípios, tradições, opiniões e acções»
A decisão de congelar todas as actividades da Frente de Libertação Nacional (FLN) – organização histórica na organização da luta contra a colonização, anterior partido no governo e partido maioritário no actual parlamento – «assume grande relevo na vida sócio-politica do povo argelino trazendo instabilidade, medo e repressão contra as forças democráticas e progressistas e sublinha a sede de poder do actual Presidente argelino e das suas forças», afirma a JCP num comunicado.
Estes ataques têm por alvo todas as forças progressistas e de massas, em especial a UNJA e a UNEA, estruturas representativas do povo argelino. A 4 de Janeiro, durante uma reunião do Comité Central da UNEA, forças policiais entraram na sala, interrompendo a reunião e detendo o secretário-geral, o vice-presidente e outros membros da Direcção Nacional. Passado algum tempo foram libertados. A 8 de Janeiro ocorreu uma tentativa de assassinato contra a pessoa do secretário-geral da UNJA.
«Estes são apenas alguns exemplos das proporções alarmantes e criminosas destas acções de provocação, humilhação, repressão e opressão que estão a ocorrer diariamente contra os jovens e o povo da Argélia», alerta a JCP.
Os jovens comunistas consideram que estas acções são uma clara demonstração de ataques contra os direitos humanos, a liberdade de expressão e associação e os mais elementares direitos democráticos, «uma das mais importantes conquistas do povo argelino, fruto da sua luta de libertação da potência colonizadora».
A JCP saúda «a determinação destas organizações, a sua resistência à tentativa de lhes alterarem os princípios, tradições, opiniões e acções»