Não ao negócio do Palácio do Sobralinho!
A CDU de Vila Franca de Xira criticou, na passada semana, a intenção do Executivo autárquico de privatizar a Quinta Municipal do Sobralinho, transformando-a em hotel de luxo.
«Trata-se de um grave atentado patrimonial e cívico», denunciam, em conferência de imprensa, os eleitos do PCP, que deram as suas razões para se oporem a esta proposta. Por um lado, «se tal negócio se concretizar, o uso do Palácio será desviado para funções diferentes das que justificaram a sua aquisição pelo município em 1993, que eram a plena dedicação deste importante conjunto patrimonial à cultura e ao lazer de todos os munícipes, ficando assim garantida a sua preservação», afirmam.
Por outro, continuam os comunistas, «este importante património fica sujeito a alterações na sua fisionomia, já que terá de ser adaptado a funções hoteleiras de luxo, que são de todo incompatíveis com a actual configuração interior e exterior do Palácio».
Entretanto, segundo deram a conhecer os eleitos do PCP, o vereador Ramiro Matos, do PS, «prometeu» que os espaços exteriores do palácio poderiam continuar a ser utilizados pela população e que a piscina seria substituída por outra noutro local.
«Como é obvio, são promessas para esquecer rapidamente, porque uma unidade hoteleira de cinco estrelas tem exigências de privacidade nos seus espaços que são incompatíveis com a simultaneidade do seu uso público», garante a CDU.
Face à «clamorosa incompetência» na gestão das quintas municipais, assim como na planificação e realização de uma política cultural coerente e digna no concelho, por parte da autarquia PS, os comunistas de Vila Franca de Xira salientam que «tudo farão para que este património seja reconhecido à sua verdadeira vocação, que é ser um lugar de cultura e lazer, ao serviço da população do Sobralinho e do concelho».
«Trata-se de um grave atentado patrimonial e cívico», denunciam, em conferência de imprensa, os eleitos do PCP, que deram as suas razões para se oporem a esta proposta. Por um lado, «se tal negócio se concretizar, o uso do Palácio será desviado para funções diferentes das que justificaram a sua aquisição pelo município em 1993, que eram a plena dedicação deste importante conjunto patrimonial à cultura e ao lazer de todos os munícipes, ficando assim garantida a sua preservação», afirmam.
Por outro, continuam os comunistas, «este importante património fica sujeito a alterações na sua fisionomia, já que terá de ser adaptado a funções hoteleiras de luxo, que são de todo incompatíveis com a actual configuração interior e exterior do Palácio».
Entretanto, segundo deram a conhecer os eleitos do PCP, o vereador Ramiro Matos, do PS, «prometeu» que os espaços exteriores do palácio poderiam continuar a ser utilizados pela população e que a piscina seria substituída por outra noutro local.
«Como é obvio, são promessas para esquecer rapidamente, porque uma unidade hoteleira de cinco estrelas tem exigências de privacidade nos seus espaços que são incompatíveis com a simultaneidade do seu uso público», garante a CDU.
Face à «clamorosa incompetência» na gestão das quintas municipais, assim como na planificação e realização de uma política cultural coerente e digna no concelho, por parte da autarquia PS, os comunistas de Vila Franca de Xira salientam que «tudo farão para que este património seja reconhecido à sua verdadeira vocação, que é ser um lugar de cultura e lazer, ao serviço da população do Sobralinho e do concelho».