Moderna sentenciada
Após mais de três anos de investigações e apuramento dos factos, o colectivo de juizes do Tribunal de Monsanto proferiu, quinta-feira, as sentenças dos arguidos implicados no «caso Moderna».
Apesar de não ter sido provada a associação criminosa, como pedia o Ministério Público (MP), sete dos treze arguidos do processo foram condenados por gestão danosa, corrupção activa e passiva, apropriação ilícita e falsificação de documentos, o que, no entender dos representantes de alguns dos arguidos não se justifica e como tal anunciaram que apresentaram recurso do acórdão, aliás, da mesma forma o que o MP revelou pretender fazer em relação ao crime de associação criminosa.
O principal arguido, José Braga Gonçalves, foi condenado a cumprir dez anos e meio de prisão efectiva, enquanto os restantes seis serão constrangidos a penas menos pesadas e alguns em regime de suspensão da reclusão, o que não é o caso de Pedro Garcia Rosado, ex-acessor do ex-ministro da Educação do Governo de António Guterres, Marçal Grilo, que deverá cumprir três anos de prisão efectiva.
Apesar de não ter sido provada a associação criminosa, como pedia o Ministério Público (MP), sete dos treze arguidos do processo foram condenados por gestão danosa, corrupção activa e passiva, apropriação ilícita e falsificação de documentos, o que, no entender dos representantes de alguns dos arguidos não se justifica e como tal anunciaram que apresentaram recurso do acórdão, aliás, da mesma forma o que o MP revelou pretender fazer em relação ao crime de associação criminosa.
O principal arguido, José Braga Gonçalves, foi condenado a cumprir dez anos e meio de prisão efectiva, enquanto os restantes seis serão constrangidos a penas menos pesadas e alguns em regime de suspensão da reclusão, o que não é o caso de Pedro Garcia Rosado, ex-acessor do ex-ministro da Educação do Governo de António Guterres, Marçal Grilo, que deverá cumprir três anos de prisão efectiva.