Polícia sem ministro
Na sequência de uma assembleia geral para discutir a situação do sector, a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) denotou, em conferência de imprensa, quarta-feira da semana passada, junto ao Ministério da Administração Interna, a ausência de respostas por parte da tutela aos inúmeros problemas levantados por aquela estrutura associativa, nomeadamente a carência de meios materiais e humanos.
Em balanço ao ano e meio de Governo PSD/PP, mais concretamente à actuação do ministro Figueiredo Lopes, Alberto Torres, presidente da ASPP, afirmou que «o ministro passou oito meses a encenar reuniões infrutíferas e inconclusivas» e,
«em Fevereiro deste ano, vendo-se confrontado com a grande manifestação de protesto que a ASPP promoveu em Lisboa, apressou-se a propor às organizações sindicais das forças de segurança o chamado “pacto de estabilidade”, com medidas de curto/médio prazo», factos que o dirigente qualificou como uma «manobra de diversão para justificar a [sua] incapacidade e incompetência».
Assim, ASSP não estranha que ainda não tenha sido dada resposta ao pedido de reunião feito à mais de dois meses e promete, caso não sejam prontamente ouvidas as suas reivindicações e solucionadas as questões de fundo, realizar uma manifestação em Abril do próximo ano.
Em balanço ao ano e meio de Governo PSD/PP, mais concretamente à actuação do ministro Figueiredo Lopes, Alberto Torres, presidente da ASPP, afirmou que «o ministro passou oito meses a encenar reuniões infrutíferas e inconclusivas» e,
«em Fevereiro deste ano, vendo-se confrontado com a grande manifestação de protesto que a ASPP promoveu em Lisboa, apressou-se a propor às organizações sindicais das forças de segurança o chamado “pacto de estabilidade”, com medidas de curto/médio prazo», factos que o dirigente qualificou como uma «manobra de diversão para justificar a [sua] incapacidade e incompetência».
Assim, ASSP não estranha que ainda não tenha sido dada resposta ao pedido de reunião feito à mais de dois meses e promete, caso não sejam prontamente ouvidas as suas reivindicações e solucionadas as questões de fundo, realizar uma manifestação em Abril do próximo ano.