Encontro de Teatro do Seixal
Aproximar os espectáculos dos munícipes e estimular a formação de novos grupos de teatro amador são os principais objectivos do Encontro de Teatro do Seixal, que, sexta-feira, teve inicio. No ano em que a iniciativa comemora 20 anos, a Câmara Municipal do Seixal apresenta não só companhias nacionais, como grupos de teatro do concelho.
«Estas mulheres...», de Maria Teresa Horta e Cláudia Palma, é a peça que se pode ver amanhã na Sociedade Filarmónica Amorense. O monólogo de uma mulher apaixonada, inspirado na história do livro «Big Loira e Outras Histórias de Nova Iorque» de Dorothy Parker, marca o dia seguinte. A peça é intitulada de «Besta-Fêmea», de Daniel Carmona, e tem lugar no Fórum Cultural.
A iniciar mais um fim-de-semana tem lugar o espectáculo dos Trupilariante, «Astrocirkus», que se baseia numa fusão de circo com a dança, o teatro, a música e o canto. «Todo o Mundo é um palco», na noite de sábado, de autores vários, como António Pedro, Shakespeare e Cervantes, encerra mais uma vertente festiva.
Mais tarde, o Ginásio Clube de Corroios acolhe, no dia 30, «Bão Preto», de João Mota.
No dia 6, «Eira de Cães» é a proposta do Teatro Regional da Serra de Montemuro. Da autoria de Peter Cann e Steve Jonhston, a história desenrola-se em torno de homens e mulheres que vivem nos seus limites e lutam pela sobrevivência.
Anton Tchekhov marca presença no dia 7 com a estreia de duas sátiras num acto: «O Urso» e o «Pedido de Casamento», uma alusão à sociedade contemporânea.
Quase a encerrar o Encontro, «A Procura de Mário», uma peça de Paula Perdigão que, segundo ela, é «um encontro entre o palco e o céu».
Rosa Lobato Faria apresenta, no último dia, «A Hora do Gato» no Fórum Cultural, que conta com personagens como um gato, um vizinho alérgico, uma vizinha suicida e um amigo ladrão.
«Estas mulheres...», de Maria Teresa Horta e Cláudia Palma, é a peça que se pode ver amanhã na Sociedade Filarmónica Amorense. O monólogo de uma mulher apaixonada, inspirado na história do livro «Big Loira e Outras Histórias de Nova Iorque» de Dorothy Parker, marca o dia seguinte. A peça é intitulada de «Besta-Fêmea», de Daniel Carmona, e tem lugar no Fórum Cultural.
A iniciar mais um fim-de-semana tem lugar o espectáculo dos Trupilariante, «Astrocirkus», que se baseia numa fusão de circo com a dança, o teatro, a música e o canto. «Todo o Mundo é um palco», na noite de sábado, de autores vários, como António Pedro, Shakespeare e Cervantes, encerra mais uma vertente festiva.
Mais tarde, o Ginásio Clube de Corroios acolhe, no dia 30, «Bão Preto», de João Mota.
No dia 6, «Eira de Cães» é a proposta do Teatro Regional da Serra de Montemuro. Da autoria de Peter Cann e Steve Jonhston, a história desenrola-se em torno de homens e mulheres que vivem nos seus limites e lutam pela sobrevivência.
Anton Tchekhov marca presença no dia 7 com a estreia de duas sátiras num acto: «O Urso» e o «Pedido de Casamento», uma alusão à sociedade contemporânea.
Quase a encerrar o Encontro, «A Procura de Mário», uma peça de Paula Perdigão que, segundo ela, é «um encontro entre o palco e o céu».
Rosa Lobato Faria apresenta, no último dia, «A Hora do Gato» no Fórum Cultural, que conta com personagens como um gato, um vizinho alérgico, uma vizinha suicida e um amigo ladrão.