Moratória à pena de morte
Os eurodeputados apelaram à presidência italiana da União para que se «mobilize sem demora» no sentido de apresentar à Assembleia Geral das Nações Unidas uma proposta de «moratória universal» sobre a pena capital.
A apresentação desta moratória foi enunciada, em Julho, pela presidência italiana da União como um dos seus principais objectivos políticos. Contudo, na quarta-feira, dia 22, o ministro dos Negócios Estrangeiros italiano, Franco Frattini, explicou que a iniciativa enfrenta a «incerteza do voto» nas Nações Unidas.
Apoiando a moratória, Ilda Figueiredo considerou-a como «uma aspiração que conta com o apoio de milhões de homens e mulheres», notando que a abolição da pena de morte «é um ganho civilizacional importante que é preciso tornar extensível a todos os países, tal como é fundamental acabar com a política de dois pesos e duas medidas tão habitual na administração americana».
A apresentação desta moratória foi enunciada, em Julho, pela presidência italiana da União como um dos seus principais objectivos políticos. Contudo, na quarta-feira, dia 22, o ministro dos Negócios Estrangeiros italiano, Franco Frattini, explicou que a iniciativa enfrenta a «incerteza do voto» nas Nações Unidas.
Apoiando a moratória, Ilda Figueiredo considerou-a como «uma aspiração que conta com o apoio de milhões de homens e mulheres», notando que a abolição da pena de morte «é um ganho civilizacional importante que é preciso tornar extensível a todos os países, tal como é fundamental acabar com a política de dois pesos e duas medidas tão habitual na administração americana».