Contra o terrorismo de Estado
O Movimento pela Paz vai realizar no domingo, no Porto, uma concentração de apelo ao desarmamento e à soberania dos povos, protestando contra a invasão do Iraque e o «terrorismo de Estado» de Israel na Palestina.
Em comunicado, o movimento apela ao Estado português para que abandone a «política de seguidismo e subserviência relativamente às políticas imperialistas e belicistas dos Estados Unidos e que cancele a participação activa de Portugal nesta guerra (do Iraque), exigindo a criação de condições para que os iraquianos possam, livre e democraticamente, definir o seu futuro».
O Movimento pela Paz refere-se nomeadamente ao envio de tropas da GNR para o Iraque, salientando que elas «irão fazer parte do contingente de ocupação que é responsável pelas inúmeras mortes e pela imensa destruição que durante décadas causará sofrimento e agravará a miséria daquele povo».
O protesto, que terá lugar na Praça da Liberdade e se insere no Dia Internacional da Paz, apela ainda ao fim da construção do «muro de separação que o governo israelita está a construir nos territórios ocupados da Cisjordânia para supostamente bloquear ataques terroristas».
«A verdade é que esta barreira está a criar consequências trágicas no já massacrado povo palestiniano e não impedirá certamente os mísseis e os helicópteros israelitas de atingirem alvos humanos», acrescenta o comunicado.
Em comunicado, o movimento apela ao Estado português para que abandone a «política de seguidismo e subserviência relativamente às políticas imperialistas e belicistas dos Estados Unidos e que cancele a participação activa de Portugal nesta guerra (do Iraque), exigindo a criação de condições para que os iraquianos possam, livre e democraticamente, definir o seu futuro».
O Movimento pela Paz refere-se nomeadamente ao envio de tropas da GNR para o Iraque, salientando que elas «irão fazer parte do contingente de ocupação que é responsável pelas inúmeras mortes e pela imensa destruição que durante décadas causará sofrimento e agravará a miséria daquele povo».
O protesto, que terá lugar na Praça da Liberdade e se insere no Dia Internacional da Paz, apela ainda ao fim da construção do «muro de separação que o governo israelita está a construir nos territórios ocupados da Cisjordânia para supostamente bloquear ataques terroristas».
«A verdade é que esta barreira está a criar consequências trágicas no já massacrado povo palestiniano e não impedirá certamente os mísseis e os helicópteros israelitas de atingirem alvos humanos», acrescenta o comunicado.