Pescadores contra liberalização dos mares
Trinta e cinco barcos de pesca açorianos participaram na passada semana num desfile de protesto, entre as ilhas do Pico e Faial, contra a possibilidade da abertura dos mares do arquipélago a frotas estrangeiras.
Organizada por associações de produtores e sindicatos de pescadores, a manifestação reuniu vários tipos de embarcações, que, assim, reivindicaram a manutenção das 200 milhas da Zona Económica Exclusiva açoriana.
Manifestando a sua total solidariedade para com os pescadores, mestres e armadores, José Decq Mota, presidente do Grupo Parlamentar e Coordenador do PCP nos Açores, lembrou, em nota enviada ao Avante!, que «é preciso não esquecer que está em causa o futuro imediato de subsistência de centenas de famílias que hoje dependem integralmente da pesca», e que «os pescadores açorianos têm direito ao futuro e para o ter têm que ter a sua própria Zona de Pesca de 200 milhas».
Por tudo isto, «é absolutamente necessário reclamar uma vez mais que o Governo da República mantenha, no próximo Concelho de Ministros da União Europeia, uma posição de total defesa daquela que é a posição açoriana, definida pela Assembleia Legislativa Regional e pelo Governo Regional e apoiada por todos os parceiros sociais do sector», frisou Decq Mota.
No final da sua intervenção, o Coordenador do PCP nos Açores sublinhou que «não há razão nem política, nem económica, nem técnica, nem cientifica, que legitime qualquer medida que leve à delapidação total ou mesmo parcial, dos recursos deste mar ocidental».
Organizada por associações de produtores e sindicatos de pescadores, a manifestação reuniu vários tipos de embarcações, que, assim, reivindicaram a manutenção das 200 milhas da Zona Económica Exclusiva açoriana.
Manifestando a sua total solidariedade para com os pescadores, mestres e armadores, José Decq Mota, presidente do Grupo Parlamentar e Coordenador do PCP nos Açores, lembrou, em nota enviada ao Avante!, que «é preciso não esquecer que está em causa o futuro imediato de subsistência de centenas de famílias que hoje dependem integralmente da pesca», e que «os pescadores açorianos têm direito ao futuro e para o ter têm que ter a sua própria Zona de Pesca de 200 milhas».
Por tudo isto, «é absolutamente necessário reclamar uma vez mais que o Governo da República mantenha, no próximo Concelho de Ministros da União Europeia, uma posição de total defesa daquela que é a posição açoriana, definida pela Assembleia Legislativa Regional e pelo Governo Regional e apoiada por todos os parceiros sociais do sector», frisou Decq Mota.
No final da sua intervenção, o Coordenador do PCP nos Açores sublinhou que «não há razão nem política, nem económica, nem técnica, nem cientifica, que legitime qualquer medida que leve à delapidação total ou mesmo parcial, dos recursos deste mar ocidental».