Vigílias da Segurança
Até 5 de Junho, agentes da PSP participam numa série de vigílias que, desde dia 19, a ASPP/PSP promove em vários distritos, reivindicando melhores condições de trabalho nas esquadras, um sistema informático adequado, o preenchimento das vagas existentes nos postos de oficiais e uma correcta colocação nos escalões profissionais, entre outras questões. Durante as 18 acções organizadas pela associação sindical, os agentes distribuem às populações um desdobrável, denunciando a incúria do Governo na resolução dos problemas, apresentados ao ministro em Junho de 2002, num memorando com 39 pontos.
Durante a tarde e a noite de anteontem, membros da Comissão Coordenadora Permanente dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança estiveram concentrados nas imediações da residência oficial do primeiro-ministro, em protesto pela «ausência de diálogo por parte do Governo» e do próprio Durão Barroso, que ainda não respondeu a um pedido de audiência. «Nós elegemos o diálogo como a prioridade da nossa actuação, mas se o Governo não alterar a sua postura, os membros da Comissão Coordenadora Permanente terão de reflectir sobre outras formas de acção», referiu José Carreira, dirigente daquela estrutura, citado pela Lusa.
Os sindicatos e associações que fazem parte da Coordenadora abarcam agentes da PSP, GNR, Polícia Marítima, Serviços de Estrangeiros e Fronteiras e guardas prisionais. Entre os problemas para que exigem solução encontram-se o congelamento das progressões na carreira de cerca de dez mil profissionais, o levantamento de processos disciplinares contra dirigentes associativos na GNR e Polícia Marítima, a consagração em lei do associativismo sócio-profissional para todas as forças.
Durante a tarde e a noite de anteontem, membros da Comissão Coordenadora Permanente dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança estiveram concentrados nas imediações da residência oficial do primeiro-ministro, em protesto pela «ausência de diálogo por parte do Governo» e do próprio Durão Barroso, que ainda não respondeu a um pedido de audiência. «Nós elegemos o diálogo como a prioridade da nossa actuação, mas se o Governo não alterar a sua postura, os membros da Comissão Coordenadora Permanente terão de reflectir sobre outras formas de acção», referiu José Carreira, dirigente daquela estrutura, citado pela Lusa.
Os sindicatos e associações que fazem parte da Coordenadora abarcam agentes da PSP, GNR, Polícia Marítima, Serviços de Estrangeiros e Fronteiras e guardas prisionais. Entre os problemas para que exigem solução encontram-se o congelamento das progressões na carreira de cerca de dez mil profissionais, o levantamento de processos disciplinares contra dirigentes associativos na GNR e Polícia Marítima, a consagração em lei do associativismo sócio-profissional para todas as forças.