Barreiro contra o desemprego
A Comissão Concelhia do Barreiro do PCP vai avançar com uma campanha concelhia contra o desemprego e pelo emprego com direitos, que decorrerá entre os dias 9 e 27 de Junho.
Para os comunistas do Barreiro, a política dos sucessivos governos do PSD, PS e agora PSD/PP tem «desvalorizado a qualidade, a capacidade empreendedora e a qualificação profissional» dos trabalhadores barreirenses que, ao mesmo tempo, têm sido alvo de «uma brutal e profunda ofensiva contra os seus direitos», traduzida numa acentuação das desigualdades sociais, em baixos salários e precariedade.
De facto, segundo dados de 2003, no concelho do Barreiro, existem 4.183 desempregados inscritos no Instituto de Emprego e Formação Profissional - 11% da população activa -, número que tem vindo a crescer continuamente nos últimos meses, atingindo valores idênticos aos de 1996.
Entretanto, alerta a Concelhia do PCP, estes números poderão vir a agravar-se num futuro próximo se se tiver em conta o processo de falência da Plasquisa, com 82 trabalhadores; a situação da ADP, onde a administração pretende reduzir 100 postos de trabalho entre 2003 e 2004; o futuro incerto da EMEF, com cerca de 380 trabalhadores; ou a intenção de privatização da Soflusa, com cerca de 290 trabalhadores.
Esta situação é o resultado da política de direita, marcada pela destruição do aparelho produtivo nacional, particularmente no Sector Empresarial do Estado, acusam os comunistas. No concelho do Barreiro, concretamente, esta política teve a sua maior expressão com a privatização e desmembramento da Quimigal e o desmantelamento da CP, de que resultou a liquidação de milhares de postos de trabalho.
Para os comunistas do Barreiro, a política dos sucessivos governos do PSD, PS e agora PSD/PP tem «desvalorizado a qualidade, a capacidade empreendedora e a qualificação profissional» dos trabalhadores barreirenses que, ao mesmo tempo, têm sido alvo de «uma brutal e profunda ofensiva contra os seus direitos», traduzida numa acentuação das desigualdades sociais, em baixos salários e precariedade.
De facto, segundo dados de 2003, no concelho do Barreiro, existem 4.183 desempregados inscritos no Instituto de Emprego e Formação Profissional - 11% da população activa -, número que tem vindo a crescer continuamente nos últimos meses, atingindo valores idênticos aos de 1996.
Entretanto, alerta a Concelhia do PCP, estes números poderão vir a agravar-se num futuro próximo se se tiver em conta o processo de falência da Plasquisa, com 82 trabalhadores; a situação da ADP, onde a administração pretende reduzir 100 postos de trabalho entre 2003 e 2004; o futuro incerto da EMEF, com cerca de 380 trabalhadores; ou a intenção de privatização da Soflusa, com cerca de 290 trabalhadores.
Esta situação é o resultado da política de direita, marcada pela destruição do aparelho produtivo nacional, particularmente no Sector Empresarial do Estado, acusam os comunistas. No concelho do Barreiro, concretamente, esta política teve a sua maior expressão com a privatização e desmembramento da Quimigal e o desmantelamento da CP, de que resultou a liquidação de milhares de postos de trabalho.