DORL alerta para mais desemprego
Cerca de oito mil trabalhadores de empresas estratégicas com sede no distrito de Lisboa vão a caminho do desemprego, na sequência da nova vaga de redução de postos de trabalho que se está a registar. É o caso da PT (2.500), das EFFAs (2.000), da EDP (mais de 1.000), dos CTT (1.200) e da Carris (800).
A denúncia pertence à Direcção da Organização Regional de Lisboa do PCP, que chama a atenção para o facto destas reduções de pessoal, para além dos custos sociais e dramas pessoais que representam, irem ter também repercussões ao nível dos utentes dessas empresas e da Segurança Social, que vão suportar os custos económicos destas medidas, num país onde estão a cair no desemprego uma média de 100 trabalhadores por dia.
Uma «verdadeira catástrofe» que a DORL pretende combater. Para o efeito, iniciou já em todos os concelhos uma campanha que, sob o lema «Trabalho é direito fundamental, desemprego não é solução», vai promover, por exemplo, diversas acções de rua, com o apoio de um estúdio móvel, e a distribuição de folhetos de esclarecimento. Entretanto, pôs a circular um abaixo-assinado, a entregar ao Primeiro Ministro, que regista já uma elevada adesão.
Ainda no âmbito desta campanha, já se realizou um encontro entre representantes da DORL e da União de Sindicatos de Lisboa e, no dia 16 de Maio, a DORL reuniu com membros de 38 dos principais sindicatos do distrito, sendo que vai prosseguir encontros com organizações de trabalhadores, instituições sociais e população em geral.
A denúncia pertence à Direcção da Organização Regional de Lisboa do PCP, que chama a atenção para o facto destas reduções de pessoal, para além dos custos sociais e dramas pessoais que representam, irem ter também repercussões ao nível dos utentes dessas empresas e da Segurança Social, que vão suportar os custos económicos destas medidas, num país onde estão a cair no desemprego uma média de 100 trabalhadores por dia.
Uma «verdadeira catástrofe» que a DORL pretende combater. Para o efeito, iniciou já em todos os concelhos uma campanha que, sob o lema «Trabalho é direito fundamental, desemprego não é solução», vai promover, por exemplo, diversas acções de rua, com o apoio de um estúdio móvel, e a distribuição de folhetos de esclarecimento. Entretanto, pôs a circular um abaixo-assinado, a entregar ao Primeiro Ministro, que regista já uma elevada adesão.
Ainda no âmbito desta campanha, já se realizou um encontro entre representantes da DORL e da União de Sindicatos de Lisboa e, no dia 16 de Maio, a DORL reuniu com membros de 38 dos principais sindicatos do distrito, sendo que vai prosseguir encontros com organizações de trabalhadores, instituições sociais e população em geral.