Desemprego em alta
Portugal é o país da zona euro que registou a maior subida do desemprego, passando a respectiva taxa, nos últimos 12 meses, de 4,3 para 6,7 por cento.
A tendência de aumento do desemprego mantém-se na zona euro, onde, entre os meses de Janeiro e Fevereiro, a taxa média se elevou de 8,6 para 8,7 por cento. Segundo dados divulgados, na passada terça-feira, pelo gabinete de estatística europeu – Eurostat, neste período, Portugal foi o país que maior subida registou, com um aumento de duas décimas em apenas um mês (de 6,5 em Janeiro passou para 6,7 por cento). Outros países como a Alemanha (8,7%), a França (9,1%), Espanha (11,9%) e Dinamarca (5,0 %), registaram igualmente subidas, mas de apenas uma décima.
De resto, no conjunto dos 13 países da UE para os quais existem dados actualizados, 11 apresentam um agravamento da taxa desemprego durante os últimos 12 meses. O nosso país destaca-se pela negativa com um disparo de 2,4 por cento no número de desempregados, superior ao verificado na Holanda, onde a taxa aumentou de 2,4 para 3,4 por cento, e no Luxemburgo, (de 2,2% para 2,8%). Neste período, entre Janeiro de 2002 e Janeiro de 2003, apenas a Finlândia conseguiu baixar o desemprego de 9,2 para 8,8 por cento, mantendo-se estável, nos 9,0 por cento, em Itália.
Em Fevereiro passado, em relação ao mesmo mês do ano anterior, na zona euro, a taxa de desemprego masculino aumentou de 6,9 para 7,6 por cento, enquanto o índice feminino passava de 9,7 para 10,1 por cento. Nos 15 países da União Europeia, a evolução foi de 6,6 para 7,2 por cento e de 8,5 por cento para 8,9 por cento, respectivamente. Em Portugal, o desemprego masculino pulou de 3,6 para 5,6 por cento, enquanto as mulheres sentiram ainda maiores dificuldades encontrar trabalho. De 5,1 por cento, em Fevereiro de 2002, a taxa passou para 8,0 por cento.
Os jovens são particularmente afectados, sendo a taxa para os menores de 25 anos de 16,8, em Fevereiro passado, na zona euro, e de 15,5 por cento, na UE, contra 15,8 e 14,8 por cento, respectivamente, verificados um ano antes. Por países, a taxas variaram entre 6,9 por cento na Holanda e na Áustria até aos 27,7 por cento na Itália.
Em Portugal, o desemprego juvenil sofreu o maior agravamento nos últimos 12 meses, disparando de 10,3 para 13,9 por cento, em Fevereiro de 2003, uma subida de 3,6 por cento.
O Eurostat estima que na zona euro cerca de 12,1 milhões de pessoas estejam desempregadas, elevando-se para 14,1 milhões no conjunto dos 15 países da União.
De resto, no conjunto dos 13 países da UE para os quais existem dados actualizados, 11 apresentam um agravamento da taxa desemprego durante os últimos 12 meses. O nosso país destaca-se pela negativa com um disparo de 2,4 por cento no número de desempregados, superior ao verificado na Holanda, onde a taxa aumentou de 2,4 para 3,4 por cento, e no Luxemburgo, (de 2,2% para 2,8%). Neste período, entre Janeiro de 2002 e Janeiro de 2003, apenas a Finlândia conseguiu baixar o desemprego de 9,2 para 8,8 por cento, mantendo-se estável, nos 9,0 por cento, em Itália.
Em Fevereiro passado, em relação ao mesmo mês do ano anterior, na zona euro, a taxa de desemprego masculino aumentou de 6,9 para 7,6 por cento, enquanto o índice feminino passava de 9,7 para 10,1 por cento. Nos 15 países da União Europeia, a evolução foi de 6,6 para 7,2 por cento e de 8,5 por cento para 8,9 por cento, respectivamente. Em Portugal, o desemprego masculino pulou de 3,6 para 5,6 por cento, enquanto as mulheres sentiram ainda maiores dificuldades encontrar trabalho. De 5,1 por cento, em Fevereiro de 2002, a taxa passou para 8,0 por cento.
Os jovens são particularmente afectados, sendo a taxa para os menores de 25 anos de 16,8, em Fevereiro passado, na zona euro, e de 15,5 por cento, na UE, contra 15,8 e 14,8 por cento, respectivamente, verificados um ano antes. Por países, a taxas variaram entre 6,9 por cento na Holanda e na Áustria até aos 27,7 por cento na Itália.
Em Portugal, o desemprego juvenil sofreu o maior agravamento nos últimos 12 meses, disparando de 10,3 para 13,9 por cento, em Fevereiro de 2003, uma subida de 3,6 por cento.
O Eurostat estima que na zona euro cerca de 12,1 milhões de pessoas estejam desempregadas, elevando-se para 14,1 milhões no conjunto dos 15 países da União.