Endurecer as formas de luta para impedir os cortes salariais, exigir respeito pela contratação colectiva e emprego com direitos, e combater a precariedade foram decisões saídas dos plenários que reflectiram a unidade demonstrada durante a semana de greves no sector dos transportes e comunicações.
Na segunda-feira, em Lisboa, como a 20 de Janeiro, no Porto, acabou por ser reconhecida em tribunal a razão de quem luta. A condenação foi para quem manda reprimir.
Na Secil e na CMP, ambas integradas no Grupo Semapa, iniciam-se greves na próxima terça-feira. No dia seguinte, começa uma série de paralisações na Saint Gobain Mondego. Na REN a luta abarca o mês de Março.
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