«… O simples facto da nacionalização do petróleo também não nos fez independentes. Mantém-se a nossa dependência e, provavelmente, ainda com maiores riscos do que ontem. Faço esta observação porque acho meu dever como chefe do Estado chamar a atenção de todos os venezuelanos para que entendamos como são complexas e ao mesmo tempo urgentes as tarefas de completar a nacionalização do petróleo, para que seja realmente um instrumento de libertação e não continue a ser um sinal de dependência. Se é certo que estão nas nossas mãos as empresas do petróleo e a sua gestão depende das nossas decisões, não mudou nada, absolutamente nada, o marketing, a comercialização dos hidrocarbonetos. Dependemos das transnacionais.»