MDM apela à participação na Manifestação Nacional de Mulheres

O Movimento Democrático de Mulheres apela à participação na Manifestação Nacional de Mulheres, dia 8 de Março, em todos os distritos do continente e nas regiões autónomas, sob o lema «Direitos, justiça social e paz. Luta que une, força que transforma».

Reclamar uma sociedade onde a igualdade seja vivida

Em 2025, o MDM assinala os 50 anos da Manifestação comemorativa do Dia Internacional da Mulher, «realizada pela primeira vez em Liberdade, fruto da Revolução de Abril que constituiu um marco histórico no caminho de igualdade e emancipação das mulheres», mas também meio século do Ano Internacional da Mulher Igualdade, Desenvolvimento, Paz, proclamado pelas Nações Unidas, ratificado e assumido nos seus objectivos pelo conselho de ministros liderado pelo primeiro-ministro Vasco Gonçalves, salientando «a consolidação da Revolução de 25 de Abril e o seu significado» para «a evolução de um País em que as mulheres representam uma grande força progressista», significado que as mulheres reconheceram na sua participação, na conquista de novos direitos no trabalho, na vida social e política.

No apelo à participação na Manifestação, já subscrito por um vasto conjunto de organizações, o MDM recorda que «tem honrado», desde sempre, o compromisso de assinalar o Dia Internacional da Mulher «como um marco da prolongada luta das mulheres, em Portugal e no mundo».

«Esta data, celebrada por nós ininterruptamente, foi símbolo de resistência durante o fascismo e continua a ser, nestes 50 anos de liberdade, uma referência maior na afirmação dos direitos das mulheres», refere o Movimento, salientando que a Manifestação Nacional «continuará a dar visibilidade à força da unidade das mulheres que, na sua diversidade e de agir, se reúnem na luta comum para exigir a concretização dos seus direitos». «Estamos profundamente empenhadas e apelamos à participação das mulheres que intervêm em diversas organizações sociais, sindicais e em defesa de direitos específicos das mulheres, seja no trabalho, na saúde sexual e reprodutiva, no combate à violência sobre as mulheres, entre outras áreas», acrescenta.

 



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