Desagregação do movimento Rui Moreira prejudica a cidade do Porto

A CDU alerta para o «acentuar» da «desagregação» do movimento Rui Moreira, «com reflexos evidentes na actividade autárquica, designadamente municipal». «A anunciada renúncia ao cargo de vereador de Ricardo Valente soma-se à saída do vereador Fernando Paulo, da Associação Cívica Porto o Nosso Movimento, e ao corte de relações deste com o vice-presidente da Câmara, Filipe Araújo, e, mais recentemente, ao desconforto do CDS, corporizado pela vereadora Catarina Araújo, face à decisão desse movimento apresentar uma candidatura às próximas eleições autárquicas protagonizada por Filipe Araújo», descreve a CDU em nota de imprensa. Segundo a Coligação PCP-PEV, estas «divisões profundas» surgem «depois dos estilhaços causados pela fracassada candidatura de Rui Moreira pela AD (coligação PSD/CDS/PPM) ao Parlamento Europeu» e que, naturalmente, «causou mossa, não só porque mostrou falta de compromisso deste com a cidade e o seu movimento, como deu sinal aos restantes membros da maioria de que, a partir desse momento, passaria a ser cada um por si».

A CDU dá ainda conta de «divisões» ao nível das freguesias e alerta para o agravamento da situação, «com o passar do tempo e a formalização das diversas posições e candidaturas dos membros da equipa de Rui Moreira e dos partidos que o apoiam (CDS e IL) e/ou que o suportam (PSD)».

 



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