Trabalho suplementar dos médicos
A Federação Nacional dos Médicos prolongou, até ao final do ano, a greve ao trabalho suplementar nos cuidados de saúde primários, mantendo o apelo a que os clínicos se recusem a realizar trabalho suplementar para lá dos limites legais.
Na nota que divulgou a 30 de Agosto, a FNAM adiantou que são admitidas novas formas de luta, «face à total ausência de soluções por parte do Ministério da Saúde». «Esgotado o prazo, que o Ministério da Saúde de Ana Paula Martins deu a si próprio, para concretizar as medidas urgentes do “Plano de Emergência para a Saúde”, os problemas continuam à vista de médicos, profissionais de saúde, utentes e de toda a população», protestou a federação.