Encerramentos são atentado à saúde materno-infantil

Entre sexta-feira, 9, e ontem, 13, estiveram encerrados os três serviços de urgência de Obstetrícia e Ginecologia da Península de Setúbal, um «retrocesso civilizacional nos direitos sociais» das populações, considera a Comissão Concelhia de Almada do PCP, que «não aceita que os valores do negócio se sobreponham aos da vida».

«Não é possível aceitar o caminho consciente de degradação do Serviço Nacional de Saúde (SNS) anos consecutivos» e, ao mesmo tempo, admitir e apresentar, como única saída, a sua dependência e entrega ao negócio da doença, onde a vida vale menos que o dinheiro», afirma em nota de imprensa de 10 de Agosto.

Também os comunistas do Barreiro condenam a «ausência de resposta adequada e condigna a grávidas e parturientes na região» e responsabilizam os governos PSD/CDS e do PS por esta situação. Críticas que se estendem ao executivo do PS na Câmara Municipal que «tem privilegiado engordar o negócio privado da saúde, entregando terrenos públicos a grupos privados, enquanto permanecem em silêncio face ao encerramento de serviços no Hospital Nossa Senhora do Rosário».

 



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