Brutal injustiça não serve e tem alternativa
Em vez da «brutal injustiça», que os resultados dos principais grupos económicos vieram pôr em evidência, o Secretário-Geral do PCP insistiu na necessidade de uma mais justa distribuição da riqueza, no quadro de uma política alternativa, ao serviço da maioria, que cria ou criou, com o seu esforço físico e intelectual, essa mesma riqueza. O tema foi levantado por Paulo Raimundo na sexta-feira, dia 9, em Odivelas, e, no dia seguinte, em Fronteira.