Na sexta-feira, os utentes de Alcochete, Moita, Montijo, Palmela, Setúbal e Sesimbra concentraram-se à porta da empresa ALSA-TODI para exigir autocarros a tempo e horas, desdobramento de carreiras e o respeito pelos motoristas.

Numa declaração da Plataforma das comissões recorda-se que os problemas sentidos, «com todos os incumprimentos, alterações e supressões, depois de quatro meses de operação e perto de um ano após as empresas ALSA-TODI e TST terem ganho o concurso público internacional, devem-se às decisões tomadas pelas administrações destas empresas que nada parecem fazer para cumprir com os horários, carreiras e percursos a que estão contratualmente obrigadas. Ainda mais quando recebem o financiamento acordado para prestar este serviço.»

Para estes, «é urgente» que a ALSA-TODI e a TST «adequém de imediato a sua frota ao serviço que têm de prestar e contratem os trabalhadores necessários para a sua operação».