Greve na Amorim Florestal

Na Amorim Florestal, em Ponte de Sor, os trabalhadores «aderiram massivamente à greve» de ontem, dia 1, informou a Feviccom/CGTP-IN. Organizados no Sindicato da Cerâmica, Cimentos, Construção, Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul, os trabalhadores exigem o aumento dos salários, em 60 euros, um subsídio de refeição de sete euros, e diuturnidades para todos.

No piquete de greve, que reuniu cerca de uma centena de trabalhadores, juntaram-se também os camaradas da unidade fabril de Salteiros, localizada no mesmo concelho.

A greve, convocada por 24 horas, foi também uma resposta à proposta patronal, que representa uma actualização salarial de 58 cêntimos por dia. O sindicato, num comunicado a apelar à greve, acusou a administração de pretender a «continuada redução do nosso poder de compra» e «aproximar o nosso salário do salário mínimo nacional».

 



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