O PCP saudou a Frente San­di­nista de Li­ber­tação Na­ci­onal (FSLN) por oca­sião do 42.º ani­ver­sário do triunfo da Re­vo­lução Po­pular San­di­nista, a 19 de Julho de 1979, na Ni­ca­rágua.

Na sua men­sagem, o PCP con­si­derou que a luta con­du­zida pela FSLN e o ca­rácter po­pular e pro­fun­da­mente anti-im­pe­ri­a­lista da Re­vo­lução San­di­nista re­pre­sentam um marco maior e ina­pa­gável na his­tória ni­ca­ra­guense e da luta de eman­ci­pação dos povos, der­ro­tando a brutal di­ta­dura de Anas­tasio So­moza e inau­gu­rando uma nova época neste país da Amé­rica Cen­tral, no ca­minho da so­be­rania e da in­de­pen­dência na­ci­onal, da de­mo­cracia, do de­sen­vol­vi­mento, do pro­gresso so­cial, da paz e co­o­pe­ração.

Na si­tu­ação ac­tual, o PCP sa­li­enta que, «ig­no­rando de­li­be­ra­da­mente as exi­gên­cias e de­sa­fios co­lo­cados no plano hu­ma­ni­tário e da saúde pú­blica re­sul­tantes da si­tu­ação pan­dé­mica, o im­pe­ri­a­lismo e as forças da oli­gar­quia e re­ac­ci­o­ná­rias la­tino-ame­ri­canas se em­pe­nham em in­ten­si­ficar as po­lí­ticas de in­ge­rência, agressão e blo­queio eco­nó­mico – de que é exemplo a ac­tual cam­panha de­ses­ta­bi­li­za­dora contra a Ni­ca­rágua».

Re­a­fir­mando a so­li­da­ri­e­dade para com a re­sis­tência e luta da FSLN e do povo ni­ca­ra­guense, o PCP exige «o fim da po­lí­tica de gros­seira in­ge­rência e das me­didas co­er­civas ile­gal­mente im­postas pelos EUA e a UE contra a Ni­ca­rágua e o povo ni­ca­ra­guense».

Sau­dando a co­me­mo­ração do 60.º ani­ver­sário da FSLN, que se as­si­nalou no dia 23 de Julho, o PCP ex­pressou os votos de mai­ores su­cessos na luta em prol da cons­trução de um fu­turo me­lhor para a Ni­ca­rágua e da con­cre­ti­zação das as­pi­ra­ções do povo ni­ca­ra­guense.