Sandra Pereira nos distritos de Castelo Branco, Guarda e Viseu
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ANÁLISE Numa primeira avaliação ao Programa de Estabilização Económica e Social, o PCP considera que o Governo «continua amarrado a uma política que não responde à gravidade da situação, nem lança bases para um Portugal com futuro».
MILITÂNCIAO planeamento, a organização e o empenho de comunistas e amigos fizeram da primeira jornada de trabalho um sucesso e uma prova mais na capacidade colectiva que vence os maiores obstáculos.
CAMPANHA O PCP iniciou uma campanha dirigida aos micro, pequenos e médios empresários (MPME), na qual sublinha a desigualdade de tratamento destes face ao grande capital e apresenta propostas.
Na esplanada da adegada Quinta da Atalaia, teve lugar este sábado um almoço-convívio de militantes comunistas e amigos sem filiação partidária, que são dirigentes ou activistas na Fiequimetal/CGTP-IN e nos seus sindicatos, com intervenção nos sectores das indústrias metalúrgicas, químicas, eléctricas, farmacêutica, celulose, papel, gráfica, imprensa, energia e minas.
Nas intervenções políticas, Rogério Silva (do sector sindical do Partido) e Francisco Lopes (dos organismos executivos do Comité Central do PCP) destacaram as especiais dificuldades que os trabalhadores enfrentam, por estarem a ser sujeitos a uma muito forte ofensiva do capital no sentido de agravar a exploração. Salientaram ainda a importância de o movimento sindical unitário, com intervenção determinante dos militantes comunistas eleitos pelos trabalhadores como seus representantes, continuar a unir e organizar a luta para responder a este ataque.