PCP quer reforçar o apoio às associações de Lisboa

PROPOSTAS Os vereadores do PCP na Câmara Municipal de Lisboa (CML) propuseram o reforço do Fundo de Emergência Social (FES), no valor de dois milhões e 500 mil euros, para apoiar o Movimento Associativo Popular.

Novos problemas para todos os sectores da sociedade

Na proposta apresentada quinta-feira, onde se exige «medidas excepcionais» para atenuar as consequências do surto epidémico de COVID-19, os eleitos comunistas dão conta de «novos problemas para todos os sectores da sociedade» e o Movimento Associativo Popular «não foi excepção, vendo a sua actividade suspensa e encerrada». No entanto, «as despesas correntes mantém-se, desde rendas, água, luz, seguros obrigatórios, salários», sendo importante «garantir que este importante sector da economia social e pilar da nossa democracia possa retomar a sua actividade o mais brevemente possível». «O surto de COVID-19 e as medidas necessárias para a prevenir e combater implicaram o encerramento de grande parte das suas actividades, constituindo um forte impacto nas receitas arrecadadas» advertem os comunistas.

Recorde-se que a 9 de Abril, a CML aprovou dotar o FES de 25 milhões de euros, que antes tinha afecto apenas um milhão, no âmbito de um conjunto de medidas extraordinárias tomadas para fazer face à pandemia de COVID-19.

De acordo com a proposta agora feita pelo PCP, os comunistas pretendem que seja contemplada ainda uma «nova vertente de apoio» nas regras do fundo de emergência, que deverá passar, assim, a contar com a dotação de 27,5 milhões de euros.

 



Mais artigos de: Nacional

Resíduos perigosos voltam ao tribunal

No dia 20 de Maio, recomeçou, no Tribunal de São João Novo, no Porto, o julgamento do processo da deposição de milhares de toneladas de resíduos perigosos provenientes da Siderurgia Nacional da Maia e depositados em S. Pedro da Cova. Esta decisão só foi possível pelo facto da Junta da União...

«Os Verdes» propõem o reforço dos transportes colectivos

O Partido Ecologista «Os Verdes» (PEV) entregou na Assembleia da República um projecto de resolução onde recomenda ao Governo que garanta, juntamente com as operadoras de transportes colectivos, um reforço da oferta de carreiras e horários, no período dito de desconfinamento e enquanto se mantiver a regra de diminuição...