Perdeu-se «uma oportunidade única de criar as condições para um papel ainda mais importante desta instituição centenária no plano da saúde nacional, como o de abastecimento generalizado ao Serviço Nacional de Saúde, no que toca a alguns medicamentos e produtos, com vantagens económicas inegáveis para o País», comentou o Sindicato dos Trabalhadores Civis das Forças Armadas, Estabelecimentos Fabris e Empresas de Defesa.

Num comunicado aos trabalhadores do Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos, dia 12, o Steffas/CGTP-IN admite que, «para isso, seria preciso ter vontade política e vontade de afrontar os poderosos interesses instalados da indústria químico-farmacêutica privada».

Em Conselho de Ministros, dia 11, foi decidido integrar o LMPQF na estrutura orgânica do Exército, retirando-lhe personalidade jurídica e autonomia administrativa e financeira.