Fecho de urgências leva responsáveis da Saúde à AR

Dirigentes da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, bem como a ministra da Saúde, Marta Temido, irão ao Parlamento prestar esclarecimentos sobre o previsto fecho rotativo durante o Verão dos serviços de urgência externa de quatro maternidades de Lisboa.

A decisão foi tomada, dia 26, pela comissão de Saúde na sequência de pedidos nesse sentido apresentados pelo PCP, BE e PSD. Aprovados, também por unanimidade, foram ainda pedidos de audição para ouvir, sobre o mesmo assunto, outras entidades.

A deputada comunista Carla Cruz considerou que as informações vindas a público, após a reunião da ARSLVT, «adensa mais as razões» para que esta entidade explique na AR em que termos vai funcionar o sistema de rotatividade, o qual, do seu ponto de vista, «não serve quem necessita destes serviços» e pode comprometer a resposta pública.

Face à carência de especialistas que se conhece há «muito tempo» nas diferentes maternidades, a parlamentar do PCP entende que é preciso saber o que fez o Governo durante os últimos meses para contratar mais profissionais.

 

 



Mais artigos de: Assembleia da República

Dispensa ao público de medicamentos nos hospitais do SNS

O Parlamento não confirmou o decreto antes por si aprovado sobre a manutenção de farmácias de dispensa de medicamentos ao público nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde, depois de este ter sido vetado em Maio pelo Presidente da República. As bancadas do PS, PCP e PEV deram em recente votação o seu apoio à...