No diploma comunista é preconizado ainda a manutenção daquela via que liga Coimbra a Viseu, sem portagens e em condições de segurança. Projectos de sentido idêntico do PEV, BE e PSD foram também aprovados, após apreciação na antevéspera juntamente com duas petições pugnando pelos mesmos objectivos, uma das quais dinamizada pela Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3.

Esta é uma estrada de tráfego intenso, de veículos ligeiros e pesados, pelo que a valorização do IP3 é «não só uma necessidade, em virtude das gravíssimas questões de segurança, como é uma questão de justiça para com as populações dos distritos de Coimbra e Viseu ». Essa foi uma ideia sublinhada pela deputada comunista Ana Mesquita, que considerou que a população da região tem direito a «condições dignas de mobilidade», sem os custos de portagens que «comprometam a necessidade de desenvolvimento regional».

Além das medidas propostas no seu projecto de resolução para que a requalificação da estrada tenha melhores condições de segurança e circulação, o PCP defende também a colocação - ainda antes das obras de fundo – do separador central entre Santa Comba e Viseu, principalmente nos sítios de maior sinistralidade. Tal como exige que as obras a iniciar acautelem todas as normas de segurança, designadamente ao nível da sinalização, e que sejam ainda garantidos os respectivos desvios de trânsito.

Defendida pelo PCP é ainda a criação de quatro faixas no IP3.