Cuba fecha 2017 de boa saúde
Cuba registou o ano passado a mais baixa taxa de mortalidade infantil da sua história; 4,1 em cada 1000 nados-vivos, significando que, em termos absolutos, morreram menos 35 menores de um ano face a 2016. O feito foi sublinhado pelo ministro da Saúde Pública, Roberto Morales, numa iniciativa que assinalou com trabalhadores do sector o 59.º aniversário do triunfo da revolução cubana.
O responsável, citado pelo Granma, órgão oficial do Partido Comunista de Cuba, deu ainda outros exemplos que confirmam que Cuba fechou 2017 de boa saúde, tais como: o aumento da esperança de vida à nascença para os 78,45 anos; a diminuição da mortalidade materna de 42,6 para 38 por cada 100 mil nados-vivos e do número de bebés com baixo peso de 5,2 para 5 por cada 100 nados-vivos; a diminuição dos casos de dengue em 68 por cento; o aumento do número de cirurgias realizadas em mais de cinco mil, aproximado o país do milhão de cirurgias num ano, ou a produção de 71 milhões de unidades medicamentosas à base de componentes naturais e técnicas tradicionais.