Jerónimo de Sousa
visitou Presépio de Priscos

Liberdade e participação

LUSA

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O Se­cre­tário-geral do PCP vi­sitou no dia 29 de De­zembro o Pre­sépio ao Vivo de Priscos, em Braga, o maior da Eu­ropa, en­vol­vendo mais de 600 fi­gu­rantes. Para Je­ró­nimo de Sousa, esta re­pre­sen­tação cons­titui um «exemplo con­creto da li­ber­dade e da to­le­rância re­li­giosa exis­tente no nosso País» e, ao mesmo tempo, uma «ex­pe­ri­ência real de par­ti­ci­pação po­pular».

No seu sítio na In­ternet, o Pre­sépio ao Vivo de Priscos as­sume-se como «uma opor­tu­ni­dade para fazer uma vi­agem ao tempo de Jesus», num es­paço com cerca de 30 mil m2 e mais de 90 ce­ná­rios, com re­fe­rên­cias às cul­turas egípcia, ju­daica, ro­mana, as­síria, grega e ba­bi­ló­nica. As cons­tru­ções são feitas pelos ha­bi­tantes de Priscos e por re­clusos do Es­ta­be­le­ci­mento Pri­si­onal de Braga.

No Pre­sépio ao Vivo de Priscos, que pode ser vi­si­tado até ao dia 22, há re­cri­a­ções de ofí­cios exis­tentes há 2000 anos: fer­reiros, sa­pa­teiros, le­nha­dores, cam­po­neses, te­ce­deiras, oleiros, pa­deiros.

Na vi­sita, o Se­cre­tário-geral co­mu­nista es­teve acom­pa­nhado por João Frazão, da Co­missão Po­lí­tica, pela de­pu­tada Carla Cruz e ou­tros di­ri­gentes e eleitos do Par­tido e da CDU e também pelo padre João Torres, pá­roco de Priscos e or­ga­ni­zador da ini­ci­a­tiva, de quem partiu o con­vite para esta vi­sita.

 



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