Colecção Miró fica no Porto

A Co­lecção Miró deve ficar «em con­di­ções que per­mitam o seu usu­fruto pelo má­ximo de pes­soas, desde logo pelos por­tu­enses e de­mais por­tu­gueses», de­fende o PCP. Logo após ser co­nhe­cida a de­cisão do Mi­nis­tério da Cul­tura de pro­curar co­locar a Co­lecção Miró na ci­dade do Porto, no quadro de uma co­la­bo­ração a de­sen­volver com a Câ­mara Mu­ni­cipal, a Di­recção da Or­ga­ni­zação Re­gi­onal do PCP ma­ni­festou a sua sa­tis­fação através de co­mu­ni­cado do seu Ga­bi­nete de Im­prensa emi­tido no pró­prio dia 30 de Se­tembro. Nesse texto, o PCP re­alça a ne­ces­si­dade de ga­rantir o usu­fruto ge­ne­ra­li­zado das obras do pintor ca­talão, pelo que re­jeita «qual­quer pers­pe­tiva de ren­ta­bi­li­zação pre­do­mi­nan­te­mente di­ri­gida a fins tu­rís­ticos».

O Par­tido en­tende ainda que a anun­ciada co­la­bo­ração com o mu­ni­cípio deve ocorrer com total res­peito pelas res­pon­sa­bi­li­dades que cabem ao Mi­nis­tério da Cul­tura, «no­me­a­da­mente no que se re­fere à as­sunção de des­pesas re­la­ci­o­nadas com a ins­ta­lação, fun­ci­o­na­mento e ma­nu­tenção da co­lecção». O PCP quer evitar que a au­tar­quia seja co­lo­cada pe­rante com­pro­missos cuja sus­ten­ta­bi­li­dade fi­nan­ceira não es­teja sal­va­guar­dada. Das pro­postas do Par­tido consta ainda a de­fesa da gestão e pro­pri­e­dade pú­blicas da so­lução en­con­trada para a Co­lecção Miró, seja sob a forma de museu na­ci­onal no Porto seja de museu mu­ni­cipal.




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