Sem rodeios nas 35 horas
No dia 1, saudando a entrada em vigor da lei que repõe a semana de trabalho de 35 horas na Administração Pública, os sindicatos da CGTP-IN exigiram que não haja exclusões. Foi anunciada greve na Saúde.
No dia 1, saudando a entrada em vigor da lei que repõe a semana de trabalho de 35 horas na Administração Pública, os sindicatos da CGTP-IN exigiram que não haja exclusões. Foi anunciada greve na Saúde.
O Sitava considerou que no acordo sobre o sector do handling, alcançado com o Governo no dia 30, «todos somos vencedores». Mas o sindicato alertou que o resultado não pode ser assumido como definitivo.
Portugal «deve ser ressarcido, e não sancionado», contrapôs a CGTP-IN, reagindo no dia 4, segunda-feira, às afirmações do ministro alemão das Finanças e às ameaças da troika.
No dia 1, saudando a entrada em vigor da lei que repõe a semana de trabalho de 35 horas na Administração Pública, os sindicatos da CGTP-IN exigiram que não haja exclusões. Foi anunciada greve na Saúde.
O Sitava considerou que no acordo sobre o sector do handling, alcançado com o Governo no dia 30, «todos somos vencedores». Mas o sindicato alertou que o resultado não pode ser assumido como definitivo.
Portugal «deve ser ressarcido, e não sancionado», contrapôs a CGTP-IN, reagindo no dia 4, segunda-feira, às afirmações do ministro alemão das Finanças e às ameaças da troika.