Folheto
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O primeiro congresso do PCP em liberdade após quase meio século de ditadura fascista, em Outubro de 1974, ficou marcado pelas alterações ao Programa e Estatutos tornadas indispensáveis pelas novas condições em que o PCP passara a intervir. Já o VIII Congresso, realizado dois anos depois, aprova o relatório, da autoria de Álvaro Cunhal, intitulado A Revolução Portuguesa, o Passado e o Futuro, e as Teses, que foram amplamente debatidas em todo o Partido.
A melhor homenagem que podemos prestar hoje a Catarina Eufémia é a de continuarmos o combate pelos objectivos por que deu a vida. O Secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, reafirmou no domingo, 22, em Baleizão, que «não desistiremos da luta e do papel que nos cabe na defesa dos interesses dos trabalhadores, do povo e do País».
O Secretário-geral do PCP participou na sexta-feira, 20, num comício em Ovar inserido na campanha nacional «Mais Direitos, Mais Futuro – Não à Precariedade».
Recusar fatalismos e intervir para transformar a realidade foram decisões reafirmadas na X Assembleia da Organização Regional de Castelo Branco, na qual o Secretário-geral do PCP proferiu o discurso de encerramento dos trabalhos.
Segundo a Constituição, o Estado deve garantir o acesso à educação e o instrumento para o fazer é a «escola pública universal, de qualidade e gratuita em todo o ensino obrigatório», recordou o PCP na segunda-feira, 23.