A petição em defesa da escola pública lançada pela Federação Nacional dos Professores, encabeçada por cerca de 100 destacados membros da comunidade educativa e figuras públicas, já ultrapassou o número de subscrições necessárias para suscitar a discussão em plenário da Assembleia da República.
A recolha de assinaturas para o texto em que se exige o respeito da Constituição da República e se rejeita a duplicação do financiamento da oferta educativa, iniciou-se segunda-feira, 16, e prolonga-se até 20 de Maio, podendo ainda ser subscrito em http://form.fenprof.org/index.php?sid=68114.
Em apenas 24 horas, o abaixo-assinado que defende, igualmente, a aplicação aos professores dos colégios privados das mesmas normas que vigoram nos estabelecimentos públicos, e que recusa a menorização e desqualificação do ensino público, «reafirmando que só com um maior investimento na escola pública se garante o direito de todos a uma educação de qualidade», alcançou mais de 2400 adesões em linha.
Nas mais de 30 bancas montadas dia 16 pela Fenprof em outras tantas localidade de Norte a Sul do País, foram recolhidas 8326 subscrições, informou, anteontem, a federação.