Das coisas concretas do Estado
Nas últimas semanas vieram de novo à liça as teses, velhas de séculos mas que em cada curva da história alguns procuram apresentar como modernas e inovadoras, do «Estado Mínimo», do «Menos Estado – Melhor Estado», do «Estado imparcial perante as empresas», do «Estado menos pesado e mais moderno», do «Estado menos intervencionista e mais regulador».
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