A CGTP-IN manteve a concentração convocada para Lisboa, no próximo sábado, dia 28, e defendeu mesmo que «há razões acrescidas para a mobilização», depois de ser conhecida anteontem a decisão do Presidente da República quanto à indigitação de António Costa para formar Governo.
Os trabalhadores da TAP e as suas organizações representativas condenaram a ilegítima concretização da venda e afirmaram a determinação de continuar a luta pela defesa da empresa pública.
Os promotores do acordo na Concertação que abriu as portas à Lei 23/2012 vieram agora reconhecer que a eliminação de quatro feriados não deu os ganhos de produtividade com que a medida foi justificada.
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