Violência sionista
Aumento da repressão sobre os presos palestinianos e construção de novos colonatos, ao arrepio do Direito Internacional e das decisões da ONU, são a resposta de Israel à formação de um governo de unidade palestiniano.
Aumento da repressão sobre os presos palestinianos e construção de novos colonatos, ao arrepio do Direito Internacional e das decisões da ONU, são a resposta de Israel à formação de um governo de unidade palestiniano.
A Rússia respondeu anteontem com exercícios de grande envergadura à dupla iniciativa militar da NATO no Báltico e à concentração de tropas nas fronteiras da Federação, considerados por Moscovo como actos hostis e contraproducentes.
O Congresso Popular exige que as centrais sindicais paraguaias abandonem o diálogo com o governo e convoquem uma nova greve geral. Depois da paralisação geral de 26 de Março contra a Lei das privatizações, em defesa do aumento do salário mínimo em 25 por cento e pelo fim da criminalização dos protestos no campo, algumas organizações sindicais aceitaram negociar, mas até ao momento nada foi alcançado, pelo que é hora de incrementar a luta, afirmam representantes de camponeses, de trabalhadores da educação, da Corrente Sindical Classista e de organizações de massas.
Aumento da repressão sobre os presos palestinianos e construção de novos colonatos, ao arrepio do Direito Internacional e das decisões da ONU, são a resposta de Israel à formação de um governo de unidade palestiniano.
A Rússia respondeu anteontem com exercícios de grande envergadura à dupla iniciativa militar da NATO no Báltico e à concentração de tropas nas fronteiras da Federação, considerados por Moscovo como actos hostis e contraproducentes.
O Congresso Popular exige que as centrais sindicais paraguaias abandonem o diálogo com o governo e convoquem uma nova greve geral. Depois da paralisação geral de 26 de Março contra a Lei das privatizações, em defesa do aumento do salário mínimo em 25 por cento e pelo fim da criminalização dos protestos no campo, algumas organizações sindicais aceitaram negociar, mas até ao momento nada foi alcançado, pelo que é hora de incrementar a luta, afirmam representantes de camponeses, de trabalhadores da educação, da Corrente Sindical Classista e de organizações de massas.