Estagnação e deflação
A economia da zona euro praticamente estagnou no primeiro trimestre do ano, evoluindo apenas 0,2 por cento face ao anterior, e 0,9 por cento em termos homólogos.
Segundo os dados do Eurostat, divulgados dia 15, a situação no conjunto da União Europeia foi ligeiramente melhor, com um aumento de 0,3 por cento do Produto Interno Bruto no primeiro trimestre, e de 1,4 por cento relativamente ao primeiro trimestre de 2013.
Entre os 21 estados-membros analisados, a Roménia registou o maior crescimento do PIB na comparação homóloga (3,8%), seguindo-se a Polónia (3,5%) e o Reino Unido (3,1%), enquanto as maiores quebras se verificaram no Chipre (-4,1%), na Estónia (-1,5%), na Grécia (-1,1%) e na Finlândia (-0,8%).
Face ao trimestre anterior, os países que mais cresceram foram a Polónia e a Hungria (1,1% cada), Reino Unido e Alemanha (0,8% cada) e Letónia (0,7%).
Em relação ao mesmo período, as maiores quebras verificaram-se na Holanda (-1,4%), Estónia (-1,2%), Chipre e Portugal (-0,7%).
Em simultâneo, o Eurostat assinala um pequeno aumento da inflação de 0,5 por cento em Março para 0,7 por cento em Abril, nível que continua na «zona de perigo», ou seja inferior a um por cento segundo a definição do Banco Central Europeu (BCE), e muito longe do objectivo de dois por cento, considerado o nível desejado.
Um dos factores que determina a contenção dos preços é a valorização cambial do euro, cotado quase 30 por cento acima do dólar e 14 por cento acima do valor mínimo atingido em 2012.
Embora não reconheça um «risco claro de deflação» (diminuição de preços) na zona euro, o BCE revelou que está preparado para aplicar medidas convencionais e não convencionais para combater a inflação reduzida. O pacote de medidas deverá passar pela redução das taxas de juro, que já estão em níveis historicamente baixos, e por estímulos ao crédito bancário para as empresas.
A economia da zona euro praticamente estagnou no primeiro trimestre do ano, evoluindo apenas 0,2 por cento face ao anterior, e 0,9 por cento em termos homólogos.
Segundo os dados do Eurostat, divulgados dia 15, a situação no conjunto da União Europeia foi ligeiramente melhor, com um aumento de 0,3 por cento do Produto Interno Bruto no primeiro trimestre, e de 1,4 por cento relativamente ao primeiro trimestre de 2013.
Entre os 21 estados-membros analisados, a Roménia registou o maior crescimento do PIB na comparação homóloga (3,8%), seguindo-se a Polónia (3,5%) e o Reino Unido (3,1%), enquanto as maiores quebras se verificaram no Chipre (-4,1%), na Estónia (-1,5%), na Grécia (-1,1%) e na Finlândia (-0,8%).
Face ao trimestre anterior, os países que mais cresceram foram a Polónia e a Hungria (1,1% cada), Reino Unido e Alemanha (0,8% cada) e Letónia (0,7%).
Em relação ao mesmo período, as maiores quebras verificaram-se na Holanda (-1,4%), Estónia (-1,2%), Chipre e Portugal (-0,7%).
Em simultâneo, o Eurostat assinala um pequeno aumento da inflação de 0,5 por cento em Março para 0,7 por cento em Abril, nível que continua na «zona de perigo», ou seja inferior a um por cento segundo a definição do Banco Central Europeu (BCE), e muito longe do objectivo de dois por cento, considerado o nível desejado.
Um dos factores que determina a contenção dos preços é a valorização cambial do euro, cotado quase 30 por cento acima do dólar e 14 por cento acima do valor mínimo atingido em 2012.
Embora não reconheça um «risco claro de deflação» (diminuição de preços) na zona euro, o BCE revelou que está preparado para aplicar medidas convencionais e não convencionais para combater a inflação reduzida. O pacote de medidas deverá passar pela redução das taxas de juro, que já estão em níveis historicamente baixos, e por estímulos ao crédito bancário para as empresas.