Para o PCP, a decisão do anterior comandante da GNR de aplicar 25 dias de suspensão ao presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) é «uma inaceitável medida que conta com a conivência do ministro da Administração Interna», e «um acto prepotente de quem procura por via punitiva-administrativa calar o profundo mal-estar que grassa na instituição e que as últimas manifestações destes profissionais de forma tão expressiva puseram em evidência».

Numa nota de imprensa divulgada dia 12, o Partido repudia o castigo, que César Nogueira começou a cumprir no sábado, dia 10, e manifesta solidariedade ao dirigente, confiando que «as razões e as convicções que animam a sua intervenção em defesa dos direitos dos profissionais da Guarda se reforçarão e que esses mesmos profissionais saberão, em unidade e coesão, prosseguir a luta em defesa dos seus legítimos direitos e aspirações».