O País não permitirá que o Presidente da República continue, perante o inaceitável espectáculo de degradação política e institucional, a ser cúmplice de um governo e uma política que estão a conduzir Portugal e os portugueses para o abismo – palavras de Jerónimo de Sousa, anteontem, em reacção ao esboroar do Executivo. Na véspera, o comunicado do Comité Central do PCP, que esteve reunido nos dias 30 de Junho e 1 de Julho, havia já apontado o desenvolvimento da luta dos trabalhadores e de outros sectores da população como o factor essencial para afirmação da exigência de uma ruptura com o rumo de desastre económico e social para que o País está a ser empurrado. O País não permitirá que o Presidente da República continue, perante o inaceitável espectáculo de degradação política e institucional, a ser cúmplice de um governo e uma política que estão a conduzir Portugal e os portugueses para o abismo – palavras de Jerónimo de Sousa, anteontem, em reacção ao esboroar do Executivo. Na véspera, o comunicado do Comité Central do PCP, que esteve reunido nos dias 30 de Junho e 1 de Julho, havia já apontado o desenvolvimento da luta dos trabalhadores e de outros sectores da população como o factor essencial para afirmação da exigência de uma ruptura com o rumo de desastre económico e social para que o País está a ser empurrado.
Greve geral derrota o Governo A greve geral de 27 de Junho, uma das maiores da história do País, provocou um abalo irreparável no Governo. Como afirmou o secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, «hoje ninguém pode dizer que não há alternativas, que não há soluções, que não há propostas para novos rumos». Greve geral derrota o Governo A greve geral de 27 de Junho, uma das maiores da história do País, provocou um abalo irreparável no Governo. Como afirmou o secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, «hoje ninguém pode dizer que não há alternativas, que não há soluções, que não há propostas para novos rumos».