Mais um passo para liquidar direitos
O Secretário-geral do PCP acusou o Governo de não tocar em «quem mais tem e quem mais pode», optando por novas medidas de «terrorismo social».
O Secretário-geral do PCP acusou o Governo de não tocar em «quem mais tem e quem mais pode», optando por novas medidas de «terrorismo social».
«Severos prejuízos para Portugal, para a nossa soberania, para a nossa economia, para os direitos do nosso povo», eis, em síntese, o balanço de vinte anos de vigência do Tratado de Maastricht e do caminho que este veio consagrar, designadamente a união económica e monetária e o euro.
O Secretário-geral do PCP acusou o Governo de não tocar em «quem mais tem e quem mais pode», optando por novas medidas de «terrorismo social».
«Severos prejuízos para Portugal, para a nossa soberania, para a nossa economia, para os direitos do nosso povo», eis, em síntese, o balanço de vinte anos de vigência do Tratado de Maastricht e do caminho que este veio consagrar, designadamente a união económica e monetária e o euro.