A taxa de mortalidade infantil em Cuba ficou abaixo de cinco por mil nados vivos em 2012, pelo quinto ano consecutivo, constituindo um claro êxito do sistema nacional de saúde que lidera neste campo os indicadores do continente americano.

Segundo noticiou o jornal «Granma», dia 3, a principal causa de morte até um ano de idade são infecções relacionadas com nascimentos prematuros antes das 34 semanas.

Ao mesmo tempo, a taxa de mortalidade materna foi a mais baixa da história de Cuba com 21,5 por cada 100 mil nados vivos. O diário explica que estes resultados assentam na decisão e vontade política do governo revolucionário cubano que tornou realidade um sistema nacional de saúde acessível e gratuito a todos os cidadãos».

Citando dados preliminares da Direcção de Estatísticas do Ministério da Saúde Pública, o jornal refere ainda que a província de Sancti Spíritus foi a que apresentou a mais baixa taxa de mortalidade infantil com 2,8 por cada mil, seguida de Artemisa com 3,8, Holguín e Cienfuegos com 3,9 e Granma com 4,1.

Cuba registou ainda uma taxa de mortalidade por defeitos congénitos de apenas 25,6 por cento, superando largamente os países desenvolvidos onde este indicador se eleva a 40 por cento.