Em 2003, Tony Blair afirmou que «a ideia de que estamos interessados no petróleo iraquiano é absurda». Na passada semana, o jornal The Independent revelou a existência de planos de partilha das reservas daquele país pelas petrolíferas BP e Royal Dutch Shell.
Um ano após o governo grego ter colocado o país nas mãos do FMI e das instituições europeias, a situação financeira não só não melhorou como, pelo contrário, aumentaram os riscos de bancarrota.