Combate comum

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O Organismo de Coordenação da Emigração na Europa do PCP, que esteve reunido na passada semana em Lisboa, deixou um apelo a todos os membros do Partido e às comunidades portuguesas para que «integrem a luta de resistência que se está a travar nos países europeus» e participem na jornada de luta do dia 29 de Setembro.

Chamando a atenção para a chegada a diversos países europeus de «uma nova vaga de compatriotas emigrados À procura de emprego e meios de subsistência», os comunistas alertam para a existência de uma «ofensiva generalizada contra os direitos sociais e laborais à escala de toda a União Europeia». Que, garantem, «está a ser acompanhada por um incremento do racismo e da xenofobia com o propósito de fazer dos trabalhadores e das comunidades emigrantes o bode expiatório da crise económica e social gerada pela política do grande capital».

A situação dos emigrantes portugueses torna-se ainda mais grave devido à falta de uma «política patriótica defensora da identidade das comunidades portuguesas no estrangeiro», acusa o PCP. O enfraquecimento dos serviços consulares, o «fiasco» dos chamados «consulados virtuais», a paralisação do Conselho das Comunidades Portuguesas e o «desinteresse e dificuldade no recenseamento e na participação eleitoral» causam preocupação.



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