Perpetuar o atraso
O PCP criticou a «falta de solidariedade» da União Europeia e em especial das suas principais potências para com países que foram alvo do ataque dos especuladores, como a Grécia e Portugal, e considera que as «notações e as supostas inseguranças dos mercados» mais não são do que uma forma de «pressão para aumentar o juro das dívidas e assim as margens de lucros do capital especulativo».
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