Aumenta o desemprego
A CDU de Santa Maria da Feira alertou, em Assembleia Municipal, para o aumento brutal do desemprego, da pobreza e da exclusão social. Em causa está a alteração ao subsídio de desemprego que «vai dificultar o acesso a esta prestação, atingindo as pessoas na sua honra, na sua dignidade, obrigando-as a trabalhar a qualquer preço».
No concelho são já 9360 os desempregados, sendo as mulheres a maioria (56,6 por cento da taxa de desemprego). «Quantas mães, quantos pais procuram desesperadamente emprego, para si, para as suas famílias, e apenas encontram portas fechadas, salários de miséria, enquanto, na porta ao lado, vive um dos homens mais ricos de Portugal? E é a estas mães, estes pais, estes filhos a quem se pede que “apertem o cinto”», recordam os eleitos do PCP.
Sobre o Orçamento do executivo camarário, os comunistas lamentaram o «evidente desinvestimento na Assembleia Municipal». «Se antes já faltavam recursos e meios, continuando os documentos a ser entregues em cima da hora, continuando a não existir um espaço específico para os grupos municipais, continuando a não existir um portal da Assembleia Municipal - tema que foi amplamente debatido durante a campanha eleitoral - o PSD revela bem a relevância política que dá à Assembleia Municipal», critica a CDU, que ainda trouxe à discussão a «política de gestão de resíduos».
«A CDU, como é seu timbre, ao longo de sucessivos mandatos deste poder laranja, sempre denunciou a falta de uma verdadeira aposta em políticas de defesa ambiental, que começa desde logo pela não eliminação das lixeiras e montureiras existentes no concelho, e termina na falta de uma acção sustentada e coerente de sensibilização dos munícipes para a triagem e separação dos resíduos no próprio domicílio», acrescenta a Coligação.
Na educação, prossegue a CDU, que defende a construção de uma escola secundária em Santa Maria da Feira, «o parque escolar, nas mãos da Câmara desde 1988, permanece um parque desqualificado e desadaptado em virtude de anos sem qualquer intervenção de fundo. O anúncio da construção dos centros escolares, sendo positivo, continua a ser tardio e insuficiente, pois os contentores, pomposamente denominados salas modulares, continuam a ser a solução encontrada por esta Câmara, que de provisórios passaram a permanentes - já lá vão quatro anos.»
Quanto à juventude, denunciam os eleitos do PCP, «continua a não existir uma política e investimento integrados, apesar da enorme massa juvenil de Santa Maria da Feira e da necessária participação e dinamização dos jovens do concelho».
No concelho são já 9360 os desempregados, sendo as mulheres a maioria (56,6 por cento da taxa de desemprego). «Quantas mães, quantos pais procuram desesperadamente emprego, para si, para as suas famílias, e apenas encontram portas fechadas, salários de miséria, enquanto, na porta ao lado, vive um dos homens mais ricos de Portugal? E é a estas mães, estes pais, estes filhos a quem se pede que “apertem o cinto”», recordam os eleitos do PCP.
Sobre o Orçamento do executivo camarário, os comunistas lamentaram o «evidente desinvestimento na Assembleia Municipal». «Se antes já faltavam recursos e meios, continuando os documentos a ser entregues em cima da hora, continuando a não existir um espaço específico para os grupos municipais, continuando a não existir um portal da Assembleia Municipal - tema que foi amplamente debatido durante a campanha eleitoral - o PSD revela bem a relevância política que dá à Assembleia Municipal», critica a CDU, que ainda trouxe à discussão a «política de gestão de resíduos».
«A CDU, como é seu timbre, ao longo de sucessivos mandatos deste poder laranja, sempre denunciou a falta de uma verdadeira aposta em políticas de defesa ambiental, que começa desde logo pela não eliminação das lixeiras e montureiras existentes no concelho, e termina na falta de uma acção sustentada e coerente de sensibilização dos munícipes para a triagem e separação dos resíduos no próprio domicílio», acrescenta a Coligação.
Na educação, prossegue a CDU, que defende a construção de uma escola secundária em Santa Maria da Feira, «o parque escolar, nas mãos da Câmara desde 1988, permanece um parque desqualificado e desadaptado em virtude de anos sem qualquer intervenção de fundo. O anúncio da construção dos centros escolares, sendo positivo, continua a ser tardio e insuficiente, pois os contentores, pomposamente denominados salas modulares, continuam a ser a solução encontrada por esta Câmara, que de provisórios passaram a permanentes - já lá vão quatro anos.»
Quanto à juventude, denunciam os eleitos do PCP, «continua a não existir uma política e investimento integrados, apesar da enorme massa juvenil de Santa Maria da Feira e da necessária participação e dinamização dos jovens do concelho».