«Asfixia política» em Alenquer
A CDU de Alenquer apresentou, junto da Inspecção Geral da Administração Local, uma queixa onde denuncia a «asfixia política» que assola o concelho.
É trágico que o poder local se abafe a si mesmo
Em causa está a falta de «honestidade política» e a falta de «responsabilidade» que demonstram os eleitos do PS, em especial os presidentes das juntas de freguesias e os presidente e vice-presidente da Câmara Municipal que já omitiram informações ao vereador da CDU, José Manuel Catarino.
Em conferência de imprensa, a CDU informou também que a autarquia deve ainda meio milhão de euros ao conjunto das dezasseis freguesias do concelho. «Esta dívida põe em causa, antes de mais, a gestão corrente das mesmas e os ordenados dos funcionários destas freguesias. É trágico que o poder local se abafe a si mesmo, tanto mais quando vivemos num concelho em que a Câmara Municipal pouco descentraliza para as freguesias», lamentam os comunistas.
Os eleitos do PCP denunciaram, de igual forma, que ao contrário do estipulado na sua recomendação, em reunião de Câmara, aprovada por unanimidade, e que estabelecia que a autarquia iniciasse de imediato uma renegociação do contrato de fornecimento de águas com a empresa Águas de Alenquer de forma a reduzir substancialmente o valor da factura da água paga pelos consumidores, o PS e a CPNT aprovaram uma proposta de protocolo que visa restabelecer o equilíbrio financeiro da empresa, indemnizando-a «pelos prejuízos que esta tem tido com a quantidade de calcário que a água contem».
Alertaram, também, para a tentativa, do executivo PS, de aplicar «preços aos transportes até agora gratuitos», aos «prolongamentos de horários que devem ser públicos» e «aumentar o valor das refeições escolares». «É grave demais esta situação, sobretudo quando falamos da área que o PS considerou vital durante a sua gestão e que disse privilegiar no orçamento municipal. Sabemos agora porquê - tenciona fazer lucro à custa dela», acusam os comunistas.
Em conferência de imprensa, a CDU informou também que a autarquia deve ainda meio milhão de euros ao conjunto das dezasseis freguesias do concelho. «Esta dívida põe em causa, antes de mais, a gestão corrente das mesmas e os ordenados dos funcionários destas freguesias. É trágico que o poder local se abafe a si mesmo, tanto mais quando vivemos num concelho em que a Câmara Municipal pouco descentraliza para as freguesias», lamentam os comunistas.
Os eleitos do PCP denunciaram, de igual forma, que ao contrário do estipulado na sua recomendação, em reunião de Câmara, aprovada por unanimidade, e que estabelecia que a autarquia iniciasse de imediato uma renegociação do contrato de fornecimento de águas com a empresa Águas de Alenquer de forma a reduzir substancialmente o valor da factura da água paga pelos consumidores, o PS e a CPNT aprovaram uma proposta de protocolo que visa restabelecer o equilíbrio financeiro da empresa, indemnizando-a «pelos prejuízos que esta tem tido com a quantidade de calcário que a água contem».
Alertaram, também, para a tentativa, do executivo PS, de aplicar «preços aos transportes até agora gratuitos», aos «prolongamentos de horários que devem ser públicos» e «aumentar o valor das refeições escolares». «É grave demais esta situação, sobretudo quando falamos da área que o PS considerou vital durante a sua gestão e que disse privilegiar no orçamento municipal. Sabemos agora porquê - tenciona fazer lucro à custa dela», acusam os comunistas.