3.ª Marcha pela Saúde
A Comissão de Utentes da Saúde do Concelho de Sintra (CUSCS) vai realizar, sábado, 10 de Abril, às 15 horas, a 3.ª Marcha pela Saúde no Concelho de Sintra. Os utentes exigem a construção de um hospital público com um mínimo de 350 camas, novos centros de saúde (Queluz, Belas, Agualva, Tapada das Mercês, Abrunheira, Almargem do Bispo e Fitares).
Com esta iniciativa culminará uma semana de acções de luta junto dos centros de saúde do concelho, alertando os utentes para a grave situação da prestação de cuidados de saúde em Sintra.
Em Torres Novas, face às perspectivas de algumas freguesias do concelho virem a ficar sem médicos de família, foi convocada pela Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo, para dia 12 de Abril, às 21 horas, na Sociedade Filarmónica, uma reunião em Árgea e, no dia 13 de Abril, domingo, nas instalações da Casa do Povo, na Lamarosa.
Em nota de imprensa, a CDU de Valença alertou para o facto de o Ministério da Saúde ter dispensado, desde o dia 5 de Abril, os enfermeiros afectos ao Centro de Orientação de Doenças Urgentes. «A ministra do Governo PS inflige, assim, mais uma machadada no funcionamento do Serviço Nacional de Saúde com o intuito óbvio de criar condições de insustentabilidade que "justifiquem" a galopante empresarialização de serviços até à desejada privatização em nome da crise e dos objectivos do PEC, que se abate exclusivamente sobre quem trabalha», acusam os eleitos do PCP.
Com esta iniciativa culminará uma semana de acções de luta junto dos centros de saúde do concelho, alertando os utentes para a grave situação da prestação de cuidados de saúde em Sintra.
Em Torres Novas, face às perspectivas de algumas freguesias do concelho virem a ficar sem médicos de família, foi convocada pela Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo, para dia 12 de Abril, às 21 horas, na Sociedade Filarmónica, uma reunião em Árgea e, no dia 13 de Abril, domingo, nas instalações da Casa do Povo, na Lamarosa.
Em nota de imprensa, a CDU de Valença alertou para o facto de o Ministério da Saúde ter dispensado, desde o dia 5 de Abril, os enfermeiros afectos ao Centro de Orientação de Doenças Urgentes. «A ministra do Governo PS inflige, assim, mais uma machadada no funcionamento do Serviço Nacional de Saúde com o intuito óbvio de criar condições de insustentabilidade que "justifiquem" a galopante empresarialização de serviços até à desejada privatização em nome da crise e dos objectivos do PEC, que se abate exclusivamente sobre quem trabalha», acusam os eleitos do PCP.