Patronato recua
Os sindicatos suspenderam, dia 24, o movimento grevista nas refinarias da Total, iniciado em 12 de Janeiro nas instalações de Dunquerque, após a administração do grupo francês ter assumido o compromisso de não proceder a nenhum encerramento ou alienação das suas refinarias durante os próximos cinco anos.
Mesmo no caso das instalações de Dunquerque, onde a laboração está parada desde Setembro, os responsáveis da Total aceitaram rever todo o processo, comprometendo-se a apresentar aos sindicatos um plano de investimentos para cada uma das unidades de refinação.
Ao mesmo tempo, o governo francês deverá organizar no segundo trimestre uma mesa redonda para definir uma política industrial para o sector. Este resultado obtido após mês e meio de luta é valorizado pela federação sindical da CGT, que afirma em comunicado: «Aquilo que ontem estava reservado à iniciativa e decisão patronal, ou seja, a estratégia industrial, está agora em cima da mesa, a luta impôs um debate, uma negociação com os representantes dos trabalhadores». Todavia, sublinha a CGT, isto «não é o fim da história, continuamos vigilantes».
Mesmo no caso das instalações de Dunquerque, onde a laboração está parada desde Setembro, os responsáveis da Total aceitaram rever todo o processo, comprometendo-se a apresentar aos sindicatos um plano de investimentos para cada uma das unidades de refinação.
Ao mesmo tempo, o governo francês deverá organizar no segundo trimestre uma mesa redonda para definir uma política industrial para o sector. Este resultado obtido após mês e meio de luta é valorizado pela federação sindical da CGT, que afirma em comunicado: «Aquilo que ontem estava reservado à iniciativa e decisão patronal, ou seja, a estratégia industrial, está agora em cima da mesa, a luta impôs um debate, uma negociação com os representantes dos trabalhadores». Todavia, sublinha a CGT, isto «não é o fim da história, continuamos vigilantes».