Plenários sindicais nacionais
O Plenário de Sindicatos da CGTP-IN reúne hoje, a partir das 10.30 horas, em Lisboa, para definir a intervenção da central durante 2010 e, em especial, aprovar um plano de acções de luta para este primeiro trimestre. «A acção governativa e o próximo Orçamento do Estado, as práticas patronais e os desafios que se colocam ao País, bem como a implementação de medidas, nomeadamente no âmbito do “Ano Europeu de Combate à Pobreza e à Exclusão Social” e da prevista revisão da “Estratégia de Lisboa”, constituem campos de atenção responsável por parte da CGTP-IN», adianta o Departamento de Informação da Intersindical, numa nota de imprensa.
Amanhã, sexta-feira, a Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública vai realizar, em Lisboa, entre as 10 e as 16.30 horas, um plenário de dirigentes, delegados e activistas, «para esclarecimento, mobilização e dinamização da luta dos trabalhadores». A Frente Comum adiantou à comunicação social as principais matérias que estão em causa: a reivindicação de «salários e pensões dignos, com reposição do poder de compra perdido»; a «suspensão do sistema de avaliação e desempenho», com uma norma transitória que confira o direito à subida de uma posição remuneratória na categoria de origem, por três anos de exercício de funções, até à publicação de um novo sistema; a «manutenção do horário de 35 horas semanais e sete diárias, contra a adaptabilidade e flexibilidade», a «revogação e/ou alteração das normas mais gravosas da nova legislação da Administração Pública»; e a «reposição das condições de aposentação anteriores a 2004».
Amanhã, sexta-feira, a Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública vai realizar, em Lisboa, entre as 10 e as 16.30 horas, um plenário de dirigentes, delegados e activistas, «para esclarecimento, mobilização e dinamização da luta dos trabalhadores». A Frente Comum adiantou à comunicação social as principais matérias que estão em causa: a reivindicação de «salários e pensões dignos, com reposição do poder de compra perdido»; a «suspensão do sistema de avaliação e desempenho», com uma norma transitória que confira o direito à subida de uma posição remuneratória na categoria de origem, por três anos de exercício de funções, até à publicação de um novo sistema; a «manutenção do horário de 35 horas semanais e sete diárias, contra a adaptabilidade e flexibilidade», a «revogação e/ou alteração das normas mais gravosas da nova legislação da Administração Pública»; e a «reposição das condições de aposentação anteriores a 2004».