Manhã de Natal em São Bento
Uma delegação do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul vai deslocar-se à residência oficial do primeiro-ministro, no dia 25 de Dezembro, às dez horas, para reclamar resposta aos mais graves problemas sentidos pelos trabalhadores do sector.
Sem resposta do ministro da Economia às preocupações que lhe manifestou há um mês, o sindicato da Fiequimetal/CGTP-IN sugeriu a Vieira da Silva que reúna nesta ocasião com os representantes dos trabalhadores, se não tiver na sua agenda outra data livre.
No ofício que enviou, a 23 de Novembro, para a Rua da Horta Seca, o sindicato chamou a atenção do ministro para a grave situação vivida em várias empresas, com centenas de trabalhadores:
No Concelho de Vendas Novas, a VN Automóveis, com 120 trabalhadores, «continua com dificuldades», depois de 12 meses de aplicação do PASA (Plano de Apoio ao Sector Automóvel). A Edscha, com 170 trabalhadores, tem o futuro incerto, face à declaração de insolvência da casa-mãe. A Karmann Ghia, com 190 trabalhadores, aplicou um período de seis meses de lay-off, mas os problemas mantêm-se. Estão em perigo todos estes postos de trabalho directos e o futuro de muitas famílias do concelho, dado serem as principais empresas do concelho - salienta o sindicato.
A Artman, em Vale Resina (Alcochete), com 12 trabalhadores, tem trabalho e perspectivas de futuro, mas está asfixiada com uma penhora das Finanças. A Amaro Auto Reparadora, no Barreiro, está com salários em atraso, o que levou os seus 25 trabalhadores a decidirem a suspensão dos contratos.
De forma autónoma, o sindicato quer também tratar com o ministro o despedimento dos trabalhadores da Gestnave e Erecta - um processo ainda pendente no Ministério devido a não cumprimento, pela Lisnave, do protocolo de 1997, assinado entre o Estado português e o Grupo Mello.
Sem resposta do ministro da Economia às preocupações que lhe manifestou há um mês, o sindicato da Fiequimetal/CGTP-IN sugeriu a Vieira da Silva que reúna nesta ocasião com os representantes dos trabalhadores, se não tiver na sua agenda outra data livre.
No ofício que enviou, a 23 de Novembro, para a Rua da Horta Seca, o sindicato chamou a atenção do ministro para a grave situação vivida em várias empresas, com centenas de trabalhadores:
No Concelho de Vendas Novas, a VN Automóveis, com 120 trabalhadores, «continua com dificuldades», depois de 12 meses de aplicação do PASA (Plano de Apoio ao Sector Automóvel). A Edscha, com 170 trabalhadores, tem o futuro incerto, face à declaração de insolvência da casa-mãe. A Karmann Ghia, com 190 trabalhadores, aplicou um período de seis meses de lay-off, mas os problemas mantêm-se. Estão em perigo todos estes postos de trabalho directos e o futuro de muitas famílias do concelho, dado serem as principais empresas do concelho - salienta o sindicato.
A Artman, em Vale Resina (Alcochete), com 12 trabalhadores, tem trabalho e perspectivas de futuro, mas está asfixiada com uma penhora das Finanças. A Amaro Auto Reparadora, no Barreiro, está com salários em atraso, o que levou os seus 25 trabalhadores a decidirem a suspensão dos contratos.
De forma autónoma, o sindicato quer também tratar com o ministro o despedimento dos trabalhadores da Gestnave e Erecta - um processo ainda pendente no Ministério devido a não cumprimento, pela Lisnave, do protocolo de 1997, assinado entre o Estado português e o Grupo Mello.